Agradecimento
Meus amig@s, aconteceu na UERJ no dia 31 de maio minha defesa de dissertação com tema “Na corda bamba do trabalho: a instabilidade soc...
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Meus
amig@s, aconteceu na UERJ no dia 31 de maio minha defesa de dissertação com
tema “Na corda bamba do trabalho: a instabilidade social e o sofrimento do
trabalhador na era da flexibilização.”(1), a qual, mediante aprovação, me
habilitou a receber o título de mestre em Serviço Social.
Foi
uma trajetória dura, mas, em nenhum momento uma trajetória solitária. Por este
motivo, tenho muito a agradecer a muitas pessoas.
Vou
arriscar falar de um por um, sob pena de esquecer alguém, pois, como já
mencionei, foram muitos que contribuíram, com apoio e ensinamentos, sempre na
torcida, expressando todo o carinho que têm comigo e, quanto a isso, a
recíproca é verdadeira.
A
minha mãe, sempre preocupada com o “filhote” mantinha em casa o ambiente de
fuga das preocupações e o conforto necessário para que eu pudesse produzir;
A
meu irmão, maior incentivador dessa empreitada, nunca me deixou esmorecer no
angustiante processo seletivo;
A
Polyana, companheira que, me aceita, junto com minhas escolhas, permitindo que
eu me realize plenamente.
Aos
mestres com carinho!
Agradeço
Ao professor Helio Coelho, grande exemplo em sala de aula e de combatividade;
À
forte influência teórico/política do professor Luiz Claudio Duarte;
À
amizade e companheirismo da professora Aninha;
Às
contribuições da professora Isabela Sarmet;
À
Professora Isabel Cristina Chaves Lopes, pelo amparo. Segurou minhas mãos como
quem conduz os primeiros passos de uma criança e embarcou comigo na minha
ambição de ingressar em um curso de mestrado. A esta amiga e grande
profissional reservo um especial agradecimento.
Ao
professor Ricardo Costa e Celso Acacio Galaxe por dividirem o momento mais
emblemático momento da monografia e tecerem palavras de incentivo fundamentais
para motivar minha caminhada.
E
a tantos amigos que fiz no quadro de docentes e demais funcionários da UFF,
universidade à qual guardo carinho e a nostalgia de lindos momentos vividos.
No
PPG Serviço Social da UERJ agradeço a todos os professores que, de alguma
maneira regaram a semente do meu
trabalho durante o percurso no PPG Serviço Social: Profa Lúcia Maria de Barros
Freire, Profa Vanda Maria Ribeiro Costa, Profa Maria Aparecida Ciavatta Pantoja
Franco, Profa Silene de Moraes Freire, Profa Rose Mary Sousa Serra, Profa Alba
Tereza Barroso de Castro, Profa Mônica Maria Torres de Alencar, Profa Marilda
Villela Iamamoto e Prof Mário Duayer de Souza.
Aos
membros do Programa de Estudos de Trabalho e Política: Profa Elaine Marlova
Venzon Francisco, Profa Isabel Cristina da Costa Cardoso, Profa Maria Helena
Tenorio de Almeida e Profa Tatiane Alves Baptista.
Ao
Prof. Gaudêncio Frigotto, grande parceiro e incentivador, pelas dicas e ao
Prof. Ricardo Antunes pela atenção dispensada no VII Seminário do Trabalho
Um
muito especial agradecimento a minha orientadora Profa Rosangela Nair de
Carvalho Barbosa, por ter participado desta trajetória, me incentivando,
apoiando e, principalmente, orientando de maneira dura e terna, enriquecendo
enormemente o conteúdo deste trabalho. Uma grande profissional e admirável
amiga para toda a vida.
Agradeço
aos professores participantes da banca examinadora que dividiram comigo este
momento tão importante e esperado: Profa Dra Rosangela Nair de Carvalho
Barbosa, Profa Dra Elaine Marlova Venzon Francisco e Profa Dra Inez Stampa.
Além
disto, gostaria de registrar o meu mais profundo agradecimento aos trabalhadores
e trabalhadoras que proporcionaram esta conquista: aos motoristas, serventes,
funcionários da cantina, professores, secretários (as), assistentes sociais,
enfim, a todos os profissionais que de alguma maneira tem responsabilidade por
este momento estar acontecendo.
Àos
conquistados nesta trajetória, cuja listagem – me emociona em dizer – é quase
irrealizável.
A
todos e todas
MUITO
OBRIGADO POR TUDO!
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(1) RESUMO
O ser humano que não consegue pôr outra finalidade na vida, além
de viver, e não encontra os meios para realizar este fim – ou tem dificuldade
de encontrar – vive o cenário limite do transtorno. Como na sociedade
capitalista, trabalho é sinônimo de garantia de subsistência, seja da vida do
trabalhador, seja do sistema capitalista em si, entendemos que, no capitalismo,
encontrar os meios materiais para garantir a continuidade da vida está
diretamente relacionado ao trabalho e, assim sendo, as transformações recentes
no mundo do trabalho afetam a qualidade de vida dos trabalhadores sendo causa
de transtornos mentais comuns. Tudo mais pode ser instável, menos a garantia da
vida. Por isso elencamos a instabilidade social como chave de leitura,
comparando o padrão produtivo fordista, pseudoestável e o processo de
transformação à era flexível, de plena instabilidade. A instabilidade social
não é nova no capitalismo, contudo, informalidade, terceirização e
intensificação do trabalho num cenário onde a força de trabalho é igualada a
uma mercadoria como qualquer outra, por um processo de laissezferização, são as características marcantes da instabilidade
social contemporânea. Por fim, uma análise documental é realizada para balizar
a preocupação acadêmica com os organismos internacionais, o poder público e as
organizações trabalhadoras sobre o tema dos transtornos mentais comuns,
identificando disparidade entre os eixos investigados.
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